MARCA
«CONSTÂNCIA»
A
nossa candidatura definiu o objectivo de criar a marca «Constância» enquanto produto turístico.
A intenção é divulgar a Casa-Memória de Camões, o Jardim
Horto de Camões, o parque ambiental de Santa Margarida, o Centro de Ciência
Viva, o património arqueológico de Montalvo e de Santa Margarida e todo o
património construído e natural concelhio classificado e a classificar.
Para
lançar no mercado esta marca poderemos recorrer à constituição de uma entidade
(cooperativa ou outra), «Constância»,
através do regime da actividade empresarial local e das participações
locais.
Esta
entidade deverá ter sede no posto de turismo , na praça Alexandre Herculano,
praça das visitas.
Na
constituição desta entidade podem e devem intervir agentes económicos,
associações, empresas, entidades de organização de eventos, a título de
exemplo.
Esta entidade deverá :
promover actividades e espectáculos
no cine-teatro, no anfiteatro dos rios e noutros locais e edifícios
existentes ou que venham a ser criados; organizar e acompanhar circuitos
pedestres, visitas turísticas ao Concelho de Constância e a outros territórios
da comunidade do Médio Tejo; promover a educação ambiental no território do
Concelho de Constância; explorar equipamentos que sejam da propriedade ou da
gestão do município; promover uma agenda anual de eventos ligados a actividades
ao ar livre / aventura, exposições, espectáculos, encarregando-se da sua
divulgação e promoção em território português e nas comunidades de
constancienses no estrangeiro, mediante técnicas profissionais de marketing;
organizar, promover e coordenar as
Festas do dia do Concelho e do Dia de Camões; usar sempre a marca «CONSTÂNCIA»
na comunicação.
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Por outras palavras: Esta candidatura pretende:
- Dar utilização aos inúmeros equipamentos existentes construídos sem qualquer lógica coordenada de exploração rentável.
- Criar uma bolsa de edifícios privados sem utilização e negociar com os proprietários a cedência por prazos longos.
- Propor ao poder central a implantação de uma "zona franca" para a retoma das artes e ofícios tradicionais e sua comercialização.
Propor a privatização das actividades que envolvem o fenómeno turístico a favor de grupos de pessoas organizados com formação específica e provas dadas de experiência.
Estas medidas potenciarão um aumento de 10% ao ano na criação de empregos.
Uma eficiente gestão económica garantirá mais bem-estar social.
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